Ecos do CBEM 2022: Obesidade e diabetes tipo 1 indo além do IMC
Com trabalho desenvolvido no FinnDiane, grupo de estudos finlandês de Nefropatia Diabética, a Dra. Erika Parente traz neste vídeo os principais pontos da sua aula durante o 35° Congresso Brasileiro de Endocrinologia e Metabologia.
As pesquisas que ela vem conduzindo no país nórdico, com pessoas portadoras do diabetes tipo 1, indicam que mais importante que medir o IMC é medir a razão circunferência abdominal pela altura do paciente.
Essa medida permite estimar a obesidade central, que está muito mais associada às complicações oculares, renais e cardíacas nas pessoas com diabetes tipo 1.
Para saber mais, assista ao vídeo.
Erika Parente – clique para ver CV Lattes
Imagem: iStock
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